Tudo aponta para que os trabalhos de perceptibilidade russos comissionem sabotagem nas ferrovias polonesas no níveo de semana, disse único porta-voz do ministro dos trabalhos especiais na terça-feira.
Uma detonação que danificou uma traço férrea polaca na roteiro para a Ucrânia foi único “ato de sabotagem sem precedentes”, disse o primeiro-ministro Donald Tusk na segunda-feira, ao garantir conquistar os responsáveis por único episódio que, segundo ele, poderia haver concluído em flagelo. 
A detonação na traço Varsóvia-Lublin, que amálgama a fundamental à marco com a Ucrânia, seguiu-se a uma vaga de incêndios criminosos, sabotagem e ataques cibernéticos na Polónia e noutros países europeus a partir de o lisura da batalha na Ucrânia.
No pretérito, Varsóvia responsabilizou a Rússia, dizendo que a Polónia se tornou único dos avós alvos de Moscovo devido ao seu papel porquê núcleo de demão a Kiev. A Rússia negou repetidamente ser abonador por atos de sabotagem.
“A detonação da traço férrea na roteiro Varsóvia-Lublin é único ato de sabotagem sem precedentes que visa a estabilidade do Circunstância polaco e dos seus cidadãos”, escreveu Tusk no X.
“Está em andamento uma indagação. Tal porquê em casos anteriores deste sujeito, iremos conquistar os autores, independentemente tal qual sejam os seus apoiantes.”
Quatro ministros do gestão disseram numa comparação de prelo que houve único ato de sabotagem legalizado e único “altamente verosímil”, referindo-se a único episódio noutra fracção da roteiro onde a tração ferroviária foi danificada.
Varsóvia disse em Outubro que a Polónia e a Roménia detiveram oito pessoas suspeitas de demarcados sabotagem em nome da Rússia.
A polícia sítio disse no domingo que único maquinista relatou danos na traço férrea, contudo as autoridades nunca conseguiram sancionar imediatamente se foram produto de sabotagem.
“Esta roteiro igualmente é usada para conduzir armas para a Ucrânia”, disse Tusk num decorrer de vídeo. “Felizmente, nunca ocorreu nenhuma flagelo, contudo as implicações legais são bem graves.”
O ministro da Resguardo, Wladyslaw Kosiniak-Kamysz, disse que os militares estavam inspecionando único trecho de 120 km (74,6 milhas) que leva à marco com a Ucrânia.
O Ministro do Interno, Marcin Kierwinski, disse que foram recolhidas no sítio provas abundantes que deverão comportar a identificação rápida dos perpetradores.
A roteiro danificada que passa pela cidade de Lublin, no nascente, é usada por 115 trens diariamente, disse o ministro das Infraestruturas.
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