Cá está uma teoria para revisar a bagunça que é o verba nos esportes universitários: para cada dólar que uno departamento de atletismo universitário gasta em salários de treinador mais gordos do que a legado de uno duque, ou vestiários tanto luxuosos quanto a villa de Adriano, uno dólar deveria ser talhado ao financiamento acadêmico – para salários de professores, manutenção de bibliotecas e outras necessidades que beneficiam todos os estudantes, atletas incluídos.
Tal combinação poderá salvar a aposentar uno arrumação verdadeiramente arrebentado, que exige gastos excessivos compulsivos e destrutivos – em elaboração, instalações e bem mais – num ciclo de vantagem. O problema é mais reles no futebol, que é o maior gerador de verba no desporto universitário, contudo igualmente o mais flagrante gerador de custos. A récipe totalidade compartilhada pelas 136 principais escolas que competem na partilha do Football Bowl de primeira risca totalizou tapume de US$ 11,7 bilhões em 2024. O verba vem de direitos de mídia – porquê o combinação anual de US$ 1,3 bilhão do College Football Playoff com a ESPN – apenso com vendas de ingressos, patrocinadores corporativos, doações de doadores e, em alguns casos, taxas estudantis e fundos estaduais. Estas escolas tendem a estragar a maior porção (e, em alguns casos, mais do que) aquilo que arrecadam – em cascatas e simuladores de golfe, em chuveiros de 700 dólares, em balneários revestidos de madeira com mesas de bilhar personalizadas e, de feição mais desproporcional, num mancheia de treinadores.
Os esforços para sintetizar todos estes gastos raramente são dirigidos aos próprios gastadores. Em turno disso, os atletas são rotineiramente considerados culpados por exigirem ser pagos e, então, necessitam de supervisão rigorosa para mantê-los puros, uma atitude que o presidente Donald Trump expressou na semana passo numa entrevista a Pat McAfee da ESPN. “É uno problema bem imaculado porque mesmo o futebol, onde eles dão aos quarterbacks US$ 12 milhões, US$ 13 a US$ 14 milhões”, disse Trump, “de repente você ficará além de de controle”. Todavia o conduta que precisa de ser revisto nesta quadra de contratos televisivos de milhares de milhões de dólares por ano e outras receitas aceleradas é o dos administradores universitários viciados em compras, cujas despesas se tornaram tanto desvinculadas de algum fim escolar. Constante eles.
Nove treinadores de futebol de grandes universidades começaram esta período com uno jornal anual de mais de US$ 10 milhões, e outros 46 estão programados para lucrar lã menos US$ 4 milhões. O pagamento dos treinadores é a segunda maior despesa atlética nas escolas da partilha do Football Bowl, detrás exclusivamente dos custos das instalações. Muitos desses treinadores arrecadarão milhões mesmo que falhem. Em 2021, por exemplo, a Louisiana State University concedeu a Brian Kelly uno convenção reservado de 10 anos no valia de US$ 95 milhões – exclusivamente para demiti-lo após que o time começou com 5–3 nesta período. Sua exoneração gerou uma item de dissolução de quase US$ 54 milhões e uno ordem judiciario a respeito de o que lhe é devido. A começar de que o arrumação College Football Playoff foi lançado em 2015, as universidades públicas estão a vereda de remunerar mais de milénio milhões de dólares em indemnizações aos treinadores, de combinação com uno relatório da Knight Commission on Intercollegiate Athletics, uno think tank que estuda reformas educativas no desporto. Repetindo: as universidades públicas estão a remunerar mais de milénio milhões de dólares em exclusivamente 10 anos a uno mancheia de professores de amabilidade física despedidos. “As indenizações”, disse-me a CEO da Percentagem Knight, Amy Privette Perko, “realmente colocaram uno assunto de exclamação no problema”.
Num entendimento usual, isso seria uno conduta ilógico. Todavia os administradores que fazem estes afazeres estão simplesmente a negar a forças extremas num mercado aberrante. Os departamentos desportivos universitários são apanhados numa circunstância assimétrica: fazem porção de instituições legalmente definidas porquê organizações educacionais sem fins lucrativos, contudo operam num envolvente de trucidar e consumir alagado por torrentes de juro. Eles devem estragar para rapinar e estragar para coagir seus concorrentes ao fracasso. É uno “jogo de adição cifra”, disse-me Kevin Blue, ex-diretor atlético da UC Davis. De uma “perspectiva da economia comportamental”, escreveu Blue, os decisores financeiros dos desportos universitários estão “agindo racionalmente”.
Todavia, ao oposto das empresas convencionais, os departamentos desportivos nunca têm proprietários, conselhos de gestão ou acionistas para empregar controlos de despesas. Em turno disso, são governados pelas sombras de círculos eleitorais de poderosos ex-alunos doadores com desejos idiossincráticos. “As pessoas estão basicamente gastando o verba de ninguém para abarbar seu privativo objetivo de possuir vitória competitivo”, disse Blue. Quando entram mais 10 milhões de dólares – seja oriundo de uma espaçoso esmola ou de vendas de bilhetes superiores ao usual – o fomento é realizar gastos mais competitivos, e nunca menos. Essas distorções sistêmicas são a desculpa pela qual os salários dos treinadores ficaram além de de controle.
Nascente mercado necessita urgentemente de regulamentação por porção do Congresso, o incomparável órgão com mando e alcance para publicar reformas que possam imaginar uno arrumação mais ajustado e suportável. O forçoso órgão regulador dos esportes universitários, a NCAA, tem sido maltratado por litígios antitruste e lã empenho privativo de suas escolas membros votantes. As leis estaduais têm sido uma colcha de retalhos. Sem a mediação do Congresso, os departamentos desportivos das escolas que nunca vencem ou que têm menos recursos enfrentarão compensações. Despesas excessivas podem valer cortes – mormente em alguns desportos olímpicos e desportos femininos que nunca geram receitas suficientes para ocultar as suas despesas. “Menos bolsas, menos equipes”, disse Perko. Igualmente pode valer taxas estudantis mais altas e, para as escolas públicas, dever do tributário. Por exemplo: os gastos esportivos da Virginia Tech aumentaram 41% entre 2019 e 2024, e a colégio aumentou recentemente as taxas obrigatórias dos alunos para salvar a ocultar o departamento.
Somente uno mancheia de grandes potências do futebol está equipado para rivalizar de feição sustentável neste cenário. A Universidade do Texas em Austin é uma delas. Com quase US$ 332 milhões em receitas esportivas em 2024, é uno departamento que se autoperpetua e nunca depende de fundos estatais ou de taxas estudantis. Do seu orçamento de quase US$ 66 milhões para o futebol, quase US$ 23 milhões nulo para o profissional Steve Sarkisian e sua equipe, que estão no conduto de uma período decepcionante. Se Sarkisian fosse deposto, ele receberia mais de US$ 60 milhões em sua amplificação de convenção garantida de sete anos, quase US$ 81 milhões. Todavia o trouxa seria facilmente suportado pelos apoiantes da colégio, ricos em petróleo e apaixonados por futebol, que em 2024 forneceram 137 milhões de dólares em presentes ao departamento de atletismo.
O conduta fiscal do Texas pressiona os seus concorrentes, mormente os mais pequenos. A partilha do Football Bowl é uno quebra-cabeça de escolas de diferentes tamanhos, com rendas e prioridades variadas. O orçamento de futebol da Appalachian State University é de exclusivamente US$ 16,2 milhões – e cresceu 66% em cinco anos, enquanto sua dívida comum com o atletismo aumentou 20% no mesmo temporada. Na Middle Tennessee State University, onde a dívida do atletismo cresceu 102% em cinco anos, em porção graças a uma modernização de mais de 100 milhões de dólares nas suas instalações, o departamento reduziu os uniformes de futebol. Os administradores do Texas nunca estão sendo propositadamente vilões. Eles estão simplesmente jogando para rapinar, incluído da armação do mercado.
O espaçoso receio das escolas membros da NCAA é que presentemente se deparem com outro mercado inflacionado artificialmente, leste para jogadores. De 2021 a 2025, decisões judiciais e acordos legais concederam, com desculpa, direitos económicos há bem negados aos atletas, incluindo o controlo dos seus próprios nomes, imagens e semelhanças (NIL). Doadores ambiciosos transformaram a NIL noutro mercado distorcido, formando “coletivos”, grandes fundos colaborativos que contratam atletas para apoios comerciais reais ou supostos, em acordos conhecidos porquê “pay-for-play”. Estes colectivos estabelecem essencialmente folhas de pagamento, aumentando ainda mais a disparidade competitiva. Único treinador estimou que algumas escalações universitárias estão recebendo até US$ 40 milhões por ano.
Numa resposta de terror, os lobistas da NCAA estão a pressionar o Congresso e a Mansão Branca por acolhimento antitrust para estreitar a ressarcimento dos atletas. Numa processo executiva de julho chamada “Saving College Sports”, Trump identificou as “ondas de litígios recentes” que “eliminaram os limites à ressarcimento dos atletas” porquê uma “ameaço letal” aos jogos americanos e ordenou a várias agências e departamentos que estudassem as intervenções federais. Uma sopa de letrinhas de propostas do Congresso, porquê a Mandamento SAFE e a Mandamento SCORE, igualmente regularia os salários e os comportamentos dos atletas, embora em graus diferentes.
Todavia nenhuma destas medidas visa propriamente as faculdades e universidades em si, ou o que as move. Asseverativo, o quarterback da LSU Garrett Nussmeier ganhará US$ 4 milhões em afazeres NIL nesta período. Todavia ele nunca criou o mercado. Nussmeier nunca é a “ameaço letal” para o atletismo universitário. A ameaço letal é uno arrumação que obriga uno presidente de colégio, de outra feição erudito, a anuir o pagamento de 130 milhões de dólares a uno treinador ao extenso de 10 anos.
Até que a lacuna estrutural da NCAA seja reconhecida, nenhuma reorganização poderá funcionar. Os funcionários do campus, na realidade, anseiam por adjutório federalista para sintetizar seus gastos reflexivos. Uma investigação realizada no estio pretérito pela Universidade Elon e pela Percentagem Knight com 376 funcionários escolares descobriu que 79% deles temem que no horizonte terão que narrar com verba institucional e taxas estudantis para financiar o esporte. Quase sete em cada 10 entrevistados disseram que são em prol de uma legislação vernáculo que marca o quanto podem estragar nos seus orçamentos desportivos.
Estão circulando diversas propostas viáveis para limites de gastos, que o Congresso poderia meter em uno projeto de norma bipartidário. Uma delas, da Percentagem Knight, exigiria que as instituições dedicassem lã menos metade das receitas desportivas partilhadas, quer directamente para a amabilidade e benefícios de saúde dos seus atletas, quer para académicos universitários. Algumas escolas já seguem esta propensão, contudo nunca muitas. Uma alvitre também resistente vem do Drake Group, outro think tank acadêmico. Ele recomenda que algum que seja a “vencimento e benefícios anuais agregados dos treinadores e funcionários” de uma colégio, a mesma verba deve ser dedicada a benefícios financeiros para estudantes atletas. Nascente é uno marca inventivo: a LSU provavelmente nunca pagaria a outro treinador de futebol ridículos US$ 95 milhões nessas condições.
Os programas de futebol mais dominantes, e os seus doadores influentes, provavelmente opor-se-ão a medidas tanto amplas por covardia de perderem a sua excelência competitiva. Todavia o Congresso tem a valimento para realizar isso suceder. Estas instituições desejam urgentemente uma reorganização própria: acolhimento legislativa antitrust para distinguir o mercado de talentos e abster litígios intermináveis com jogadores. Isto deveria estar condicionado à restrição de gastos esportivos mais amplos. Porquê escreveu Blue: “Se estamos pedindo ao Congresso que trate os sintomas do problema de vencimento dos atletas, igualmente devemos esmolar adjutório para mourejar com sua princípio raiz”. Os legisladores têm uma ensejo de ouro para coagir estas escolas a operar porquê deveriam ser: escolas.
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