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A ex-estrela do futebol norte-americana Megan Rapinoe questionou os motivos por trás dos esforços para apadroar o esporte feminino da inclusão de transgêneros no derradeiro incidente de seu podcast com Sue Bird, membro do Hall da Notabilidade do Basquete. 
Rapinoe reagiu a singular cláusula escrito pela jogadora do Angel City FC, Elizabeth Eddy, que apelou à Fusão Vernáculo de Futebol Feminino (NWSL) para usar padrões de género claros com diferentes meios de testes.
Eddy atraiu reação e amparo de ambos os lados da inquisição em sua poste.
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Sue Bird e Megan Rapinoe durante o adiante aposento entre os Estados Unidos e a França no jogo da divisa de ouro no basquete viril durante os Jogos Olímpicos de Estio de Paris 2024 na Accor Estádio, em 10 de agosto de 2024. (Kyle Terada/USA Today Sports)
Rapinoe, que ganhou Copas do Globo e ouro olímpico com a seleção dos Estados Unidos, questionou o New York Post ao adoptar uma foto da jogadora do Orlando Pride, Barbra Margem, no cláusula de crítica, mesmo posteriormente de Margem haver sido forçada a se retrair da seleção pátrio da Zâmbia posteriormente de jamais obedecer os requisitos de elegibilidade de sexo em 2022.
Ela portanto levantou sua inquisição com o deslocação Save Women’s Sports no podcast “A Touch More”.
“Estamos realmente protegendo as mulheres nos esportes ou estamos fazendo isso exclusivamente veladamente: ‘Meu Deus, estamos com fraqueza e temos que apadroar as mulheres nos esportes?’”, Disse Rapinoe em toada de troça. “E é porquê, ‘Estamos bravo. Nem temos jogadores trans na NWSL.’ Isso foi realmente, eu senti, bem púnico.”
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Megan Rapinoe (15) e a meio-campista Jessica Fishlock (10) entram em vale antes de uma saída contra o North Carolina Courage no Lumen Field em 1º de outubro de 2023. (Stephen Brashear/USA Today Sports)
Rapinoe voltou sua cortesia para Landon Donovan e para a novidade peruca do ex-astro do futebol viril dos EUA. Donovan falou a cerca de seu actual cabelo no The Athletic em outubro.
Rapinoe comparou a condição dos gays e transgêneros à de Donovan, que queria se desonerar de ser branco de piadas nas redes públicas e sociais.
“Fiquei totalmente exitante com a intimidade da narrativa e a analogia, porquê indivíduo gay, com a nossa própria procura pelos direitos dos homossexuais e por sermos nós mesmos, especificamente porquê pessoas trans, neste instante em generalidade”, disse Rapinoe.
“E, sujeito, importa porquê você se sente quando se olha no espelho. Importa porquê você se sente anexo do seu privativo corpo. Jamais importa o que os outros pensam.
A ex-meio-campista do Seattle Reign, Megan Rapinoe, agradece aos fãs durante uma cerimônia de aposentadoria da camisa antes de uma saída entre o North Carolina Courage e o Seattle Reign no Lumen Field em 25 de agosto de 2024. (Stephen Brashear/USA Today Sports)
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“Acho que muitas vezes quando falamos a cerca de os direitos dos homossexuais, e especificamente a cerca de os direitos dos trans, estamos, sujeito, tentando proferir em singular nível essencial o quão imprescindível e quão precípuo é para todos serem capazes de subsistir em sua própria epiderme e em seus próprios corpos da sistema que quiserem e da sistema que se sentirem confortáveis.
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