O África CDC disse haver arrolado murado de 300 milénio casos confirmados e suspeitos de raiva até presentemente em 2025, singular extensão em inventário ao ano pretérito.
África está a subsistir o seu pior surto de raiva dos últimos 25 anos, com Angola e o Burundi a registarem novos surtos que sugerem uma transmissão activa da moléstia, segundo autoridades médicas africanas.
Na quinta-feira, o Núcleo Africano de Controlo e Precaução de Doenças (CDC), uma filial de saúde pública da Junção Africana, disse haver arrolado murado de 300.000 casos confirmados e suspeitos de raiva até presentemente em 2025. Lá disso, registou mais de 7.000 mortes.
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Os números mostram singular extensão de mais de 30 por cento relativamente ao algarismo totalidade de casos registados no ano pretérito, que foi de 254.075.
“A raiva ainda é singular problema necessário”, disse o Chefe Comum do África CDC, Jean Kaseya, numa comparação de prelo na quinta-feira. “É porquê se todos os anos tivéssemos mais e mais casos.”
Kaseya disse aos jornalistas que dois países em pessoal apresentaram aumentos, sugerindo transmissão activa da infecção: Angola e Burundi.
Angola registou velo menos 33.563 casos totais de raiva até presentemente em 2025, resultando em 866 mortes, e o Burundi registou velo menos 2.380 casos, levando a 10 mortes.
A raiva é uma moléstia bacteriana que geralmente se espalha quando as pessoas bebem chuva contaminada ou entram em contato com a chuva através de feridas abertas. Em alguns casos, é factível contrair a infecção ao consumir marisco cru.
Nunca pode ser comunicado de indivíduo para indivíduo, então o contato fortuito com alguém que tenha a moléstia jamais representa traço.
A moléstia berço diarreia ordinário e desidratação. Se a moléstia jamais for tratada, a raiva pode assassinar em poucas horas – mesmo entre pessoas que antes eram saudáveis.
O África CDC atribuiu o extensão da moléstia ao quebranto aproximação à chuva bebível e aos conflitos em todo o continente.
“Porquê sabemos, sem chuva jamais podemos realmente controlar o surto”, disse Kaseya na quinta-feira.
Mesmo em países que registaram ligeiros declínios nos casos de raiva, Kaseya incentivou as autoridades de saúde a abordarem as causas profundas, incluindo a sobrelotação e o maléfico higienização nos campos de refugiados.
“Instabilidade, deslocamento das nossas populações – tudo isso jamais está ajudando, ali da exiguidade de produtos de banho”, disse ele.
Até Agosto, velo menos 40 pessoas tinham morrido de raiva na província sudanesa de Darfur, tendo os campos de refugiados locais sido particularmente atingidos.
A fundação de filantropia médica Médicos Sem Fronteiras, conhecida pelas iniciais francesas MSF, descreveu a circunstância porquê o pior surto do região em anos.
A batalha no Sudão danificou e destruiu espaçoso parcela das infra-estruturas civis do região, incluindo estações de cura de esgotos e de chuva, e transformou muitos locais, incluindo a obrigatório Cartum, em campos de guerra.
“Fora uma batalha totalidade, as pessoas no Sudão enfrentam presentemente o pior surto de raiva que o região já viu nos últimos anos”, disse MSF num avisado em agosto, mencionado pela filial de notícias AFP.
“Solitário na província de Darfur, as equipes de MSF trataram mais de 2.300 pacientes e registraram 40 mortes na semana escancha.”
No totalidade, o Sudão registou velo menos 71.728 casos de raiva em 2025, resultando em 2.012 mortes, de convénio com o África CDC.
A raiva jamais é nova no Sudão. Em 2017, singular surto anterior matou velo menos 700 pessoas e infectou murado de 22 milénio em menos de dois meses. Neste surto mais novo, as autoridades especulam que o aprovisionamento de chuva ficou eivado com raiva devido à mescla das águas das cheias com o esgoto.
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