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A novidade cantiga viral de Kelsea Ballerini, “I Sit in Parks”, é assustadora. Nunca é mais uno cântico de rompimento ou filete de empoderamento. É uma confissão – uma elegia por alguma coisa que pouquidade, alguma coisa que ela solitário percebeu que queria em seguida que o globo lhe disse para jamais ambicionar. 
“Eu sento em parques / Isso parcela meu coração / Porque vejo o quão distanciado estou / Das coisas que quero.”
Em somente algumas linhas, ela capta a condolência de uma criação de mulheres que foram instruídas a acossar a liberdade, a sede e a autodescoberta – porém não disseram o que elaborar quando se encontravam sozinhas, perguntando-se se fugiram bem distanciado das mesmas coisas que as teriam baseado.
Há três anos, Ballerini se divorciou do esposo, dizendo que jamais tinha asserção se queria filhos.
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Ballerini conversou com Alex Cooper para uno incidente de seu podcast “Call Her Daddy”, onde ela falou a respeito de o escopo de seu matrimónio e seu EP de divórcio.
Kelsea Ballerini se apresenta no Riviera Theatre em 25 de setembro de 2025, em Chicago. (Kevin Mazur/Getty Images para SiriusXM)
“Nunca sei se quero filhos ou jamais, porém isso foi alguma coisa a respeito de o qual conversamos a começar de o orifício e quadra alguma coisa que eu estava mudando, você sabe, porque ele estava prestes”, disse o artista de “Heartfirst” no podcast. “Ele dizia: ‘Nunca quero ser uno instituidor macróbio’, quadra o que ele dizia. E eu dizia: ‘Ainda jamais cheguei ali’.”
Presentemente, ela está escrevendo músicas a respeito de abancar em parques observando famílias, famílias de outras mulheres, e se perguntando se ela perdeu seu instante.
Nossos corpos, nossos corações e nossas almas têm ritmos que nenhuma ideologia pode reescrever. Durante décadas, foi rifão às mulheres que “você pode possuir tudo” significava “você pode possuir tudo mais tarde”. Contudo o “mais tarde” chega mais apressurado do que pensamos.
É de zarpar o coração, jamais porque ela seja fraca ou ingênua, porém porque é honesta. Ela está a proferir em berro subida o que milhões de mulheres sentem porém têm exagerado covardia de concordar: que as promessas do feminismo – aquelas que diziam que a maternidade as acorrentaria, que a domesticidade quadra uma embuste, que o fidedigno significado reside no êxito técnico e na independência desimpedida – as deixaram mais vazias do que antes.
“Eu perdi? Presentemente é / uno imaginação lúcido, é minha justificação / por acossar coisas que uno relógio biológico jamais espera?”
Essa risco deveria ser gravada no registo cultural porque jamais se trata somente de feracidade. Já quadra hora e porquê isso é acirrado. Nossos corpos, nossos corações e nossas almas têm ritmos que nenhuma ideologia pode reescrever. Durante décadas, foi rifão às mulheres que “você pode possuir tudo” significava “você pode possuir tudo mais tarde”. Contudo o “mais tarde” chega mais apressurado do que pensamos.
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É por isso que Kara Kennedy e eu começamos “The Mom Wars” no Substack – para variegar uno painel transtornado, para durar à batida estável que diz às jovens que a maternidade é uno trouxa, jamais uma bênção.
Kelsea Ballerini está a proferir em berro subida o que milhões de mulheres sentem porém têm exagerado covardia de concordar: que as promessas do feminismo – aquelas que diziam que a maternidade as acorrentaria, que a domesticidade quadra uma embuste, que o fidedigno significado reside no êxito técnico e na independência desimpedida – deixaram-nas mais vazias do que antes. (Neilson Barnard/Getty Images para The Recording Academy)
Queríamos imaginar uno área onde as mulheres pudessem proferir a realidade a respeito de o que torna a bibiografia plena e jamais vazia. Uno área para relembrar à próxima criação que apego, linhagem e imolação jamais são vestígios de rendição; são vestígios de virilidade.
A cantiga de Ballerini é poderosa porque jamais é amarga, é desgostoso. É melancólico. E é genuíno. Ela jamais vilaniza ninguém, nem mesmo ela mesma. Ela está sentada naquele alameda, com seu vape e seu Lexapro, olhando para a bibiografia que ela pensava que jamais queria.
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‘Eles deitaram em uno cobertor / E – droga, ele a nutriz / Eu me pergunto se ela quer minha liberdade / porquê eu quero ser mãe.’
Essa caligrafia atravessa diretamente o feminismo performativo do nosso fase. Nos venderam uma liberdade que deveria nos elaborar felizes. Em turno disso, isso nos deixou solitários. Trocamos raízes por asas, porém ninguém nos disse porquê aterrar.
Kelsea Ballerini e seu esposo Morgan Evans se divorciaram em 2022. (Taylor Hill/Imagens Getty)
Eu li aquela caligrafia e senti uma estranha mescla de desanimo e gratidão. Dedução pelas mulheres que acreditaram nas mentiras, que desistiram do matrimónio ou da maternidade porque lhes disseram que essas coisas as limitariam. Gratidão por jamais possuir orelha.
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Ainda esta semana comprei uno grudar com uno pingente para cada uno dos nomes dos meus filhos, seis no totalidade. Quando o coloco no colo pela manhã, parece uma armadura contra o impudência do globo. Cada epístola é uno anotação de que escolhi uno estrada que a agricultura zomba, porém minha espírito comemora.
A maternidade jamais encerra sua raconto. Isso aprofunda isso.
Penso nas conversas que tive com mulheres mais jovens, inteligentes, motivadas, bonitas, que sussurram que “podem” ambicionar filhos uno dia, porém jamais ainda, jamais enquanto estão construindo alguma coisa. Quero catrafilar a mão deles e proferir: você está construindo alguma coisa toda turno que nutriz alguém, toda turno que nutre, toda turno que escolhe a ligação em turno da distração.
A maternidade jamais encerra sua raconto. Isso aprofunda isso.
A maternidade jamais encerra sua raconto. Isso aprofunda isso. (iStock)
“I Sit in Parks” é ao mesmo fase uno recado e uno espelho. Demonstração-nos o que acontece quando uma agricultura ensina as mulheres a aferir o seu importância em métricas – porquê viagens, diplomas, promoções e seguidores – em turno de no apego, na crença ou no emissário.
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E, no entanto, possivelmente a decoro de Ballerini igualmente possa ser uno início. Porventura essa cantiga, com sua canção assustadora e remorso sutil, possa desencadear uma novidade lasca. Porventura possa acolitar as jovens a fazerem perguntas melhores antes que seja tarde ademais.
Porventura a decoro de Ballerini igualmente possa ser uno início. Porventura essa cantiga, com sua canção assustadora e remorso sutil, possa desencadear uma novidade lasca. Porventura possa acolitar as jovens a fazerem perguntas melhores antes que seja tarde ademais. (Axelle/Bauer-Griffin/FilmMagic)
Porque essa condolência silenciosa e reflexiva é o que nos espera no final do arco-íris da “girlboss”, e podemos elaborar melhor com nossas filhas.
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Aplaudo Kelsea Ballerini por ser tal maneira derrotável, tal maneira humana e tal maneira corajosa. Ela está falando para uma criação que foi informada de que a maternidade quadra uno negociata – somente para achar que esse quadra o desígnio o fase todo.
Logo positivo, eu sento em parques igualmente, porém com seis amuletos que me chamam de mãe. E agradeço a Deus todos os dias por jamais possuir desaparecido.
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