Os activistas ambientais na Costa Rica continuam a defrontar ameaças, assédio e intimidação jurídica crescentes à craveira que desafiam projectos que prejudicam os ecossistemas. Os grupos relatam uno estalão sistemático de repressão, incluindo estigmatização pública, ataques digitais e ações judiciais abusivas destinadas a haurir recursos e embatucar a impugnação.
Em Puntarenas, surgiram cartazes rotulando os defensores locais uma vez que “persona non grata”, uma formato de repelo simbólica que isola os ativistas em suas comunidades. Táticas semelhantes incluem campanhas online que espalham desinformação e ameaças de género, principalmente contra mulheres que se manifestam contra os desenvolvimentos costeiros ou a exploração madeireira clandestino.
As ações legais acrescentam outra classe de pressão. Desenvolvedores processaram criadores de teor por postarem vídeos que questionam o impacto ambiental de projetos turísticos, alegando maledicência ou informações falsas. As organizações identificam-nos uma vez que processos SLAPP – processos judiciais estratégicos contra a participação pública – concebidos para drenar fase e verba através de processos judiciais morosos, em turno de procurarem uma restauração genuína. Em casos recentes, as contas bancárias foram congeladas, forçando os indivíduos a suspender o seu lavor.
A Aliança para a Conservação Ambiental (FECON), o Bloque Verdejante e outros grupos associam estes incidentes a mudanças institucionais mais amplas. O Relatório a respeito de o Situação da País sabido leste mês documenta o decrescimento mantido dos órgãos ambientais.
Os cortes orçamentais e as reduções de privado no Ministério do Envolvente e Vontade (MINAE) e no Método Vernáculo de Áreas de Conservação (SINAC) deixaram áreas protegidas antepassados com menos recursos. As mudanças políticas concentram o mando de captura de julgamento, ao mesmo fase que reduzem o contributo científico e comunitário.
Os activistas argumentam que leste desmantelamento expõe as fontes de chuva, as florestas e a biodiversidade a riscos antepassados. Apontam para o vertiginoso crescimento costeiro em áreas uma vez que Guanacaste, onde o turismo nunca preconcebido sobrecarrega zonas húmidas e mangais. As comunidades indígenas e os defensores rurais enfrentam vulnerabilidades adicionais, com relatos de ameaças de falecimento associadas aos esforços de recobramento de terras.
Estas pressões coincidem com debates a respeito de a evulsão de recursos e reversões regulamentares. As organizações ambientais sublinham que a guarida da natura apoia a saúde pública, o aplicação no turismo sustentável e os direitos democráticos. Afirmam que a liberdade de dicção e de participação continuam a ser essenciais para confiar os projetos.
Sem salvaguardas mais fortes para os defensores e sem a reversão do decadência institucional, grupos alertam que a Costa Rica corre o traço de cavar os seus resultados em termos de conservação. Apelam a protocolos para defrontar as ameaças, medidas anti-SLAPP e uno compromisso restaurado com a governação ambiental. Advogar os ecossistemas, dizem eles, equivale a advogar a equilíbrio e a equidade futuras do nação.
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