“Perguntando a Stanford” é uma encadeamento que coleta pequenas histórias de estudantes para ressaltar a volubilidade de experiências e perspectivas no campus.
No meu avante ano, fui ao jogo com alguns amigos que frequentavam a UC Berkeley. Demorou bem, todavia lembro-me do avante touchdown que marcamos no sala tempo, por fim me dando a chance de retribuir aos meus amigos. -Ishan Mehta ’25 MS ’26 
Os (únicos) dois jogos de futebol americano em Stanford foram jogos de agregação de ex-alunos. Participei da 50ª agregação nos últimos dois anos e estive com os ex-alunos, a começar de a porta traseira até andejar velo vargem. Acho que essa pode ser minha tradição no dia do jogo, manducar maná de catering de Stanford, o mesmo cardápio de músculos de porcino desfiada com pãezinhos havaianos, grânulo de ponta com pimenta e frango assado. Carregando krispies de arroz com manteiga absoluto da Sweet Street e conversas de ex-alunos. Distribuindo pompons vermelhos e atravessando o vargem. Nas duas vezes que estive acolá, o time de futebol estação bem clemente. Estávamos vencendo o jogo no ano pretérito até o distância e vencemos o FSU oriente ano, logo tenho alguma coisa velo que anelar no imediato ano! – Soneto Xu ’27
Minha presente favorita de singular dia de jogo é conclamar na água com os amigos contra o Cal, em uma das piores experiências climáticas do ano. Igualmente gostei de presenciar o privado de Stanford ocupar o vargem, apesar da triunfo de Cal. -Michael Malone ’26
A primeira e última porta traseira que participei foi há cinco anos. Enchi meu cara de porcos em singular cobertor e Coca-Cola enquanto alguém tentava ensinar as regras do futebol. Saí mais cedo para acabar singular p-set que seria entregue no dia seguinte. – Iris Hwang MS ’27
Lembro-me de possuir dezessete anos, apressar até a risca das 50 jardas e fitar para as arquibancadas cheias de gente. Realizar parcela de singular time de baile do educação central significava que os dias de jogos eram obrigatórios. Cauda de cavalo tá, saia justa e glitter derramado em minhas bochechas (ao qual mais tarde tive uma reação alérgica). Contudo meus momentos favoritos nos dias de jogo eram estar no meio do vargem, quando o público está tal maneira distanciado que você realmente nunca consegue ouvi-lo. A paz de mando descrever “cinco, seis, sete, oito” para aguentar seus companheiros em sincronia, sem que ninguém ouça. Nunca toquei num vargem de futebol a começar de logo, todavia porventura se vencermos o Big Game, eu o faça. -Sharis Hsu ’28
A fileira para entrar no jogo é minha parcela favorita. Estudantes de Stanford, “gente” Cal, todos vomitando vitríolos em singular superfície atestado de sardinhas. -Odin Farkas ’26
No meu avante ano, viajei para Boulder para falar Stanford vs. Colorado pela 90,1 FM KZSU para o que seria singular dos últimos clássicos do “PAC-12 After Dark”. No distância, Stanford perdia por 29 a 0 e parecia que a fase solitário iria viciar – mormente porque Stanford nunca venceu singular incomparável jogo em vivenda naquele ano. Contudo logo a reconquista aconteceu: Stanford recuperou-se e venceu por 46-43 na adiamento dupla. Até fiz uma união FaceTime com meu camarada Scott no campus para que ele pudesse observar o instante da triunfo do jogo nas arquibancadas. O que começou porquê uma noite extremamente fria se transformou em singular dos destaques mais inesquecíveis do meu avante ano. – Joanne dePierre ’25 MA ’26
Uma presente que tenho é de possuir saído do Big Game no distância, quando estávamos acordados, somente para retornar para Stanford e nos presenciar desmerecer na TV. -Dhruv Naik ’26
Absorvidos por uma magote de estudantes cobertos da cachimónia aos pés com o purpúreo Cardinal, marchamos em direção ao arena, importunando algum singular que fosse tolo o suficiente para entrajar o azul e o dourado do adversário. Perdemos aquele dia, todavia não mais! No sábado vamos à guerra mais uma turno! Rolar cartão! – Zachary Ewing ’27
É o avante ano e você está com um tanto de saudade de vivenda e bastante esfriado por nascimento da gripe do avante ano. Apesar da briga final que você enfrenta em seguida o feriado de Ação de Graças, você acorda cedo e bravo cedo e passa 2 horas pensando em singular nome prático para o seu borg (você acaba escolhendo “o jogo BORG” de algum arrumação). A bibiografia não foi melhor. – Hoang Nguyen ’26
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