Os observadores do firmamento em todo o orbe podem haver a chance de testemunhar uma exibição celeste esta semana, quando a água anual de meteoros Leônidas atinge seu pico.
As Leônidas devem sobrecarregar o pico às 13h (horário do este dos EUA) de segunda-feira, de convenção com a EarthSky. Você pode estrear a vislumbrar meteoros às 23h de domingo, horário sítio, quando a constelação de Leão surge no futuro. Porém é melhor observá-los entre as 4h de segunda-feira e o surgir do sol, horário sítio, disse Robert Lunsford, coordenador de relatórios de bolas de queima da American Meteor Society.
“Ao opoente de muitas chuvas (de meteoros), as Leônidas têm singular pico bem acentuado”, disse Lunsford, acrescentando que há somente uma noite boa para comentário.
O cometa criador das Leônidas, 55P/Tempel-Tuttle, deve agradecer por esta presto durabilidade. O volume da indignação de detritos do cometa é limitado, portanto a Terreno passa por ela por singular sintético tempo de temporada.
Os meteoros que você verá por giro das 23h de domingo serão rasantes na Terreno, disse Lunsford, o que significa que durarão mais do que o usual e atingirão uma extenso parcela do firmamento. “Porém nunca veremos tantos, porque extenso parcela da atividade Leonid estará disparando aquém do futuro”, acrescentou.
Por baixo de condições climáticas claras, você pode aguardar testemunhar de 10 a 15 meteoros por hora.
Aguaceiros e tempestades
Embora uma água de meteoros seja esperada leste ano, as Leônidas são conhecidas por produzirem ocasionalmente tremendas tempestades de meteoros, com lã menos 1.000 meteoros por hora.
A última intempérie de meteoros Leônidas ocorreu em 2002. No entanto, uma das tempestades mais memoráveis ocorreu em 1966, quando “passamos apoiado lã meio de singular dos riachos Leônidas e as taxas foram estimadas em 40 meteoros por segundo”, disse Lunsford.
Essa intempérie teve atividade de meteoros tal maneira preponderante no firmamento que os meteoros pareciam desabar uma vez que água.
A subida atividade dos meteoros coincide com o instante em que o cometa 55P/Tempel-Tuttle atinge o periélio – sua maior avizinhamento em trajectória do Sol. O cometa leva 33 anos para orbitar o Sol, portanto as avós chuvas de meteoros Leônidas – e às vezes tempestades – tendem a intercorrer a cada 33 anos.
Para que uma intempérie aconteça, a Terreno tem que galgar por uma parcela densa dos detritos do cometa durante o periélio, porém às vezes o nosso astro somente passa pelos periferia.
A próxima água que coincidirá com o ciclo orbital do cometa ocorrerá em 2033, porém nunca se espera que seja uma intempérie, disse Lunsford. “Podemos testemunhar taxas de murado de 100 por hora, o que é comparável às Geminídeas”, disse ele, “porém certamente nunca esperamos quaisquer tempestades de 1.000 metros por hora”.
Cá estão as datas de pico das duas chuvas de meteoros restantes previstas para leste ano, de convenção com a American Meteor Society e a EarthSky.
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Geminídeos: 13 a 14 de dezembro
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Ursids: December 21-22
Fique gentil à última superlua enxurrada deste ano.
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